Imprensa tem provas contra Marcos Pereira? Ou: as acusações de José Júnior constituem provas? Talvez: um delegado sem crimes para investigar.

Imprensa tem provas contra Marcos Pereira? Ou: as acusações de José Júnior constituem provas? Talvez: um delegado sem crimes para investigar.

Esta imagem é do Globo Online na tarde desta quarta.

Trata-se do pastor Marcos Pereira, presidente da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, preso na noite de terça (7) sob acusação de ter cometido vários estupros. Uma notícia chocante, mas contestável. Contestável não pelos crimes supostamente cometidos pelo líder evangélico, que se for comprovado verdadeiros que fique preso, mas pela ideologia anticristã na imprensa brasileira.

Já fui criticado por afirmar que a Globo preferiria um país de maioria islâmica apenas para ver o cristianismo ser extinto. Mas contra fatos, não há argumentos. Certo? O mesmo portal que deu vozes aos ativistas gays contra o pastor Marco Feliciano estampa imagem de outro pastor usando uniforme da Secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap).

Veja bem, caros leitores: acusação não constitui crime, provas constituem crimes e se existem provas contra Marcos Pereira que passe o resto da vida na cadeia. Mas se não há provas, a divulgação do Globo Online é um ativo preconceito antirreligioso, que já é comum na imprensa brasileira, na verdade antievangélico e até anticatólico.

A reportagem havia sido publicada as 0h43, ou seja, pouco depois da prisão do pastor e atualizada as 16h13, pouco depois da transferência do líder para o presídio Bangu 2. Como costuma acontecer nesses casos, busca-se a audiência, não a apuração dos fatos; trabalha-se com o choque, não com os argumentos; apela-se ao resumo do caso para evitar os questionamentos. Em síntese: trata-se de militância, não de cobertura jornalística.

Em outro portal apontam até os amigos de Marcos Pereira: Marco Feliciano, Silas Malafaia e outros líderes evangélicos. Ainda atribuí-se o status de seita a denominação liderado por Pereira e questionam a proximidade dele com parlamentares evangélicos. Qual o interesse? Talvez desvalorizar a instituição.

E pouco me importa se há 99% da imprensa dizendo o contrário. O fato é que a prisão e as acusações contra Marcos Pereira não foram bem esclarecidas. Primeiro, pelo levante: qual o interesse da Rede Globo em orquestrar a destruição da imagem de Marcos Pereira? Sim, pois foi a Globo quem iniciou a divulgação das séries de acusações contra ele. Segundo, pelo lembrete: José Júnior, o coordenador do movimento AfroReggae, que havia acusado o pastor de ter planejado sua morte, encomendado atentados no Rio e até ordenado a execução de três pessoas – nunca provou ou esclareceu os motivos – mas também havia prometido que ainda veríamos o pastor preso.

Assim seria o caso de indagar: Existem provas contra Marcos Pereira ou ele é uma vítima do uso da máquina do Estado que simulou investigações com o objetivo de denegrir sua honra? Ou ainda: Certamente a mídia já possui provas contra ele, pois apenas apresentam as acusações negando os argumentos que constituem a defesa? Se José Júnior pode provar, que prove suas acusações.

José Júnior era um admirador de Marcos Pereira e antes da briga, que o fez mudar de ideia, o líder já sofria por acusações levianas. Sim, digo levianas, pois até então não foram provadas. Mas que existe um interesse incomum de ambos, isso existe: a verba do Governo que patrocinaria o programa das ONGs dirigidas por eles. Após as acusações de José Júnior o pastor perdeu o patrocínio. Ou: quem perdeu foi os dependentes químicos, pois o que é incontestável é a seriedade do trabalho de recuperação promovido pela ADUD.

Sim, é aceitável que se declare a prisão de suspeitos – sempre tendo em mente que enquanto suspeito e acusado não existirá crime! Parece tautologia, mas precisa ser esclarecido nestes tempos. Pois o que parece é que a mídia tendenciosa esta alinhada a valores incautos com o objetivo de denegrir a imagem dos evangélicos.

Veja a entrevista com o delegado responsável pelo caso e perceba o tom irônico e falta de ética profissional:

Ele se aproveitava de pessoas pobres que achavam estar precisando de acompanhamento espiritual. Ele se comportava da mesma maneira quando estuprava as mulheres, geralmente dentro da própria igreja, em São João de Meriti. Ele colocava as pessoas numa situação como se elas estivessem erradas. Na realidade quem tinha o problema eram as mulheres que estavam possuídas, endemoniadas. Ele fazia a mulher acreditar que a única forma de se libertar daquele demônio era fazendo sexo com uma pessoa ‘santa’. Uma das vítimas foi abusada dos 14 aos 22 anos. Nos depoimentos são citadas outras 20 mulheres que também sofreram abuso sexual. Existe relato de estupros desde 1998 — disse o delegado.

Comento:

O delegado trata o acusado como legítimo criminoso, mas pelo relato, seu crime maior é ser pastor, por isso afirma que Pereira usava o argumento de que o “sexo com uma pessoa santa” seria “a única forma de se libertar”.

Lembro que o suposto crime cometido pelo pastor esta sendo investigado pela Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) do Rio de Janeiro, não seria o caso de questionar as motivações do delegado? Ou: Delegacia de Proteção a Mulher deveria investigar tráfico de drogas? Mas principalmente: porque na ação da Polícia Civil que apresentou o mandato de prisão contra Marcos Pereira a imprensa já estava lá?

Encerro:

Assim, se for provado que Marcos Pereira cometeu os crimes do qual é acusado, que responda por eles. Mas, enquanto os crimes são apenas suspeitas, que ele seja tratado como inocente.

By: Gospel Prime

E no Grande Dia, como Estarão suas Mãos?

download (2)

É certo que não sabemos nem o dia e nem a hora em que Jesus voltará, mais caso esse dia fosse hoje, como você chegaria na presença de Deus? E como estariam suas mãos, vazias? Ou teriam algo pra mostrar a Deus?
” E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada ao fogo.” Mt 3:10

É chegado o momento de produzir frutos, e frutos é vida, é almas para o Reino dos Céus. Você tem produzido frutos ou tem perdido o seu tempo com coisas deste mundo, que não agradam a Deus?  E você Pastor tem se preocupado dom as almas que perecem ou só se preocupa em aumentar o templo material? Essa resposta só você pode dá.

Más que possamos chegar naquele “Grande Dia” com as mãos cheias, para orgulho do nosso Senhor.

By: J.C-Barros

Uganda

uganda

O país é composto de uma população com 12% de muçulmaos e 84% de cristãos. A perseguição aos cristãos ocorre, principalmente, nas áreas de maioria muçulmana.

 

A Igreja e a Perseguição Religiosa

A Igreja

Se comparado a outros países da África, o cristianismo chegou tarde na Uganda. Enquanto em outras regiões do continente a fé cristã foi apresentada através do colonialismo europeu no século 18, em Uganda isso só foi possível na segunda metade do século19, mais especificamente em 1877 através de missionários anglicanos e católicos. A fé cristã foi originalmente anunciada, a princípio, apenas para os membros imediatos da corte do rei Mutesa Kabaka (rei) de Buganda (atual Uganda). Embora tenha sido o último país da África a receber o evangelho, Uganda se tornou um dos mais bem sucedidos campos missionários do continente em apenas 25 anos.

A maior denominação protestante de Uganda é a Anglicana (episcopal). Há outras igrejas cristãs no país como, Católica, Metodista, Luterana, Batista, Presbiteriana e Pentecostal. Atualmente os cristãos representam cerca de 84% da população total de Uganda.

A perseguição

As primeiras perseguições enfrentadas pelos cristãos de Uganda teriam ocorrido sob o governo do rei Mwanga que proibiu as pessoas de se relacionarem com cristãos e suas missões e prometera acabar com a presença do cristianismo no país. No dia três de junho de 1886 o rei Mwanga mandou assassinar aproximadamente 50 clérigos e missionários cristãos. Hoje essa data é usada para celebrar a memória desses mártires. Mas a morte desses cristãos gerou um efeito contrário ao que desejava o rei Mwanga. Ao verem o exemplo de fé e de coragem desses irmãos que davam a vida pelo que acreditavam, milhares de pessoas passaram a procurar instrução cristã e em poucos anos o número de cristãos se multiplicou no país. Isso foi possível porque os mártires tinham deixado a impressão indelével de que o cristianismo era verdadeiramente Africano, e não simplesmente uma religião do homem branco. Os cristãos voltaram a ser perseguidos na década de 1970, pelo ditador, Idi Amin, que era simpatizante ao Islamismo.

Atualmente a perseguição em Uganda acontece devido ao aumento do radicalismo islâmico, tanto em seu próprio território como no de países vizinhos. Além disso, há um crescente movimento tribal no país de retorno às origens e que tem causado muita perseguição. Tal movimento promove a feitiçaria através de sacrifício humano no leste da Uganda, e é totalmente contrário e antagônico à Igreja de Cristo e seus princípios, tentando erradicar o cristianismo dessa região. Os cristãos que mais sofrem pressão são os ex-muçulmanos que vivem em áreas denominadas islâmicas (de maioria muçulmana). A família é um dos principais perseguidores destes cristãos ex-muçulmanos, e nos últimos anos têm ocorrido incidentes nos quais membros da própria família abusam, agridem, tentam envenenar, ameaçam de morte e abandonam seus entes queridos pelo fato de serem cristãos.

Colaboradores da Portas Abertas no campo disseram que as lideranças muçulmanas têm procurado garantir a formação de uma quantidade cada vez maior de advogados muçulmanos e para isso criaram mecanismos que facilitam a ingressão de candidatos nos cursos de direito. Isso é muito importante já que os clérigos islâmicos têm tentado criar tribunais islâmicos (Khadis) e transformá-los em constitucionais.

O que se pode esperar do futuro para a Igreja de Uganda? O aumento da população jovem muçulmana com idade entre 10-25 anos que recebem ensinamentos radicais em madrassas é forte indicador de que nos próximos cinco a 10 anos, os cristãos e a Igreja em Uganda poderão enfrentar perseguição severa. Apesar de todas as dificuldades, Uganda tem hoje o maior percentual de cristãos da África.

História e Política

Uganda é um país da África Central, limitado ao norte pelo Sudão, a leste pelo Quênia, ao sul pela Tanzânia e por Ruanda e a oeste pela República Democrática do Congo. O seu nome faz referencia a um épico herói local, um grande caçador de elefantes, chamado Ganda, e significa em dialeto local “país do povo de Ganda”.

Acredita-se que povos camitas começaram a habitar as terras da atual Uganda cerca de 1.500 anos a.C. Os europeus chegaram ao país no final de século 19 e o transformaram em uma colônia britânica, pertencente à companhia da África Oriental Britânica, juntamente com o Quênia e a Tanzânia.

Uganda só se tornou independente do domínio britânico em 1962 e criou sua própria constituição nos moldes republicanos. O primeiro governo pós-independência foi formado por uma aliança entre tribos do norte e sul do país, mas em 1966, o país passou por um golpe militar e o general Milton Obote assumiu o poder. Cinco anos depois, Obote foi derrubado do poder pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, General Idi Amin, que instaurou uma ditadura considerada o período mais sangrento da história do país mandando assassinar todos os seus opositores. Na década de 1980, o país passou por uma guerra civil que durou 4 anos.

Em 1986, chegou ao poder Yoweri Museveni, e permanece no poder desde então. Apesar de ter feito boas e significativas mudanças no país, Museveni é duramente criticado por desrespeitar os direitos humanos, pela adoção da pena de morte, falta de liberdade de expressão no país e pela suposta compra de votos e suborno de funcionários que trabalharam nas eleições de 2011, que o reelegeram.

População

Uganda é um país com uma grande composição étnica. Há cerca de 40 diferentes línguas faladas no país pelos grupos étnicos bantu e nilóticas. A mais falada (por cerca de 16% da população) é a língua “ganda” ou luganda, pertencente ao maior grupo étnico do país, os baganda. A língua oficial do país é o inglês. A expectativa de vida no país é de 54 anos, e apenas 67% da população é alfabetizada.

Economia

Uganda é uma terra com importantes recursos naturais, solos férteis, chuvas regulares, pequenas reservas de cobre, ouro e outros minerais, e de petróleo recentemente descoberto. Uganda nunca realizou uma pesquisa nacional de riquezas minerais. A agricultura é o setor mais importante da economia, empregando mais de 80% da força de trabalho. O café representa a maior parte das receitas de exportação.

Desde 1986, o governo – com o apoio de países estrangeiros e agências internacionais – tem atuado para reabilitar e estabilizar a economia através da realização de reforma monetária, elevando os preços na produção das culturas de exportação, o aumento dos preços dos produtos petrolíferos, e melhoria dos salários da função pública. Desde 1990, as reformas econômicas deram início a uma era de crescimento econômico sólido baseado em investimentos contínuos em infraestrutura, melhoria dos incentivos para a produção e as exportações, inflação mais baixa e melhor segurança interna.

As receitas do petróleo e dos impostos vai se tornar uma grande fonte de financiamento do governo como o petróleo entra em operação nos próximos anos. Alimentos e o combustivel tiveram aumento nos preços em 2011, o que levou a população a protestar. A instabilidade no sul do Sudão, em 2012, foi um risco para a estabilidade da economia de Uganda já que este é o principal parceiro comercial de Uganda, e o país é um provavel destino para refugiados sudaneses.

     By:Missão Portas Abertas

Uzbequistão

download

        Cristãos têm suas casas invadidas, materiais cristãos são confiscados. Muitos líderes foram interrogados e agredidos pela polícia. Ainda assim, a Igreja continua a crescer

                              A Igreja e a Perseguição Religiosa

                                                        A Igreja

O cristianismo foi difundido na Ásia Central pela Igreja Apostólica do Oriente, mas foi drasticamente afetado pelas campanhas militares de Tamerlão (o último conquistador da Ásia Central), nos séculos XIV e XV. Nos séculos seguintes, o islamismo passou a dominar as áreas conquistadas. Por isso o cristianismo é praticado hoje por menos de 10% da população uzbeque.

Antes de 1991, quando o Uzbequistão se tornou um Estado independente, havia poucos cristãos. A Igreja Russa tinha de funcionar em segredo e a maioria de seus membros não tinha visão de evangelizar e compartilhar o evangelho com os uzbeques. Entretanto, no começo daquela década, os uzbeques começaram a buscar o Senhor. Gradualmente, uma Igreja começou a se formar, com um estilode culto e evangelismo baseado em sua própria cultura.

Geralmente a Igreja cresce na família. Os parentes percebem a mudança que o evangelho causa em um dos familiares e acabam abraçando a fé cristã. Metade desses cristãos mantém sua identidade religiosa em sigilo. Os demais são ortodoxos russos que se mudaram para o país durante o domínio soviético. Muitos ortodoxos estão regressando para a Rússia, o que tem feito a Igreja no Uzbequistão diminuir. Em 2011 a Igreja Ortodoxa completa 140 anos de existência no Uzbequistão.

O crescimento da Igreja nativa (formada por convertidos uzbeques) é rápido. O número de pequenos grupos cresce a largos passos.

                                             A Perseguição

As primeiras perseguições sofridas pela Igreja Cristã no Uzbequistão partiram de Tarmelão e principalmente de seu regente, Ulugh Beg, que foi um feroz perseguidor dos cristãos nas regiões em que governou. Outro período de grande dificuldade enfrentado pela Igreja foi a época em que o país viveu sob o domínio político da antiga União Soviética (URSS), em que muitos cristãos fugiram do país e outros mantiveram sua identidade em sigilo.

Atualmente o controle que o governo exerce sobre a Igreja é forte. Todas as comunidades religiosas têm de se registrar. Porém, para a Igreja protestante, esse é um processo longo, cansativo e quase impossível. Geralmente o registro é negado; às vezes, ele é concedido só para ser retirado novamente. Não há igrejas nativas uzbeques com registro (só as estrangeiras o possuem). As igrejas registradas do país são: a Igreja Católica, Igreja Ortodoxa Russa, Presbiteriana, Adventista e a Batista. O governo não permite nenhum tipo de culto ou religião independente. Além disso, todas as formas de evangelização são proibidas.

Líderes cristãos são constantemente vigiados e sofrem frequentes hostilidades no país.
A importação e a impressão de livros no país são estritamente monitoradas e censuradas. As autoridades nacionais e locais confiscam livros cristãos no idioma uzbeque com frequência. Há altíssimas multas para aqueles envolvidos em distribuição de livros cristãos.

A televisão nacional transmite programas negativos sobre as igrejas. Como resultado, muitas pessoas sofrem pressões físicas e psicológicas na comunidade em que vivem.

                                          História e Política

O Uzbequistão está localizado na Ásia central, entre o Cazaquistão e o Turcomenistão. O território uzbeque é caracterizado pela presença de desertos arenosos e pontilhados por dunas, que circundam vales intensamente irrigados, ao longo dos rios Amu Dária, Sir Dária e Zarafshon. A pecuária ocupa quase metade do território do país, que apresenta um clima árido e não possui saída para o mar. O nome Uzbequistão significa “lugar de liberdade”, ou “terra de liberdade”.

Acredita-se que os primeiros povos a habitar a região onde se localiza o atual Uzbequistão foram os indo-arianos, por volta do segundo milênio a.C. O território foi dominado pelos Persas Arquemênidas no século IV.a.C.; até hoje parte da cultura persa é preservada no país. As campanhas militares feitas por Alexandre, o Grande, no século IV a.C., trouxeram para a região um significativo aumento do comércio na Rota da Seda , transformando-a em um importante centro comercial e intensificando o contato cultural e religioso de diversos povos.

Após as campanhas árabes nos séculos VII e VIII, o islamismo substituiu o budismo como religião dominante na região. No século XIII, seus territórios foram dominados por Genghis Khan: durante esse período, houve um aumento significativo de migrações dos turcos para essa região. No século XIV, a região foi dominada por Tamerlão e, através dele, a religião islâmica passou a ser dominante nas terras por ele conquistadas. Na segunda metade do século XIX, os russos invadiram as terras uzbeques e as transformaram em protetorado do Império Russo.

De 1924 a 1991, o Uzbequistão ficou sob o domínio político, militar e econômico da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Hoje oficialmente o país é uma República, mas na prática é governada por um regime presidencial autoritário, cujas leis são baseadas no sistema de governo comunista da antiga URSS. Desde 1991, tem como presidente Islom Karimov.

                                                 População

A população do Uzbequistão é composta por diversos grupos étnicos, dentre os quais estão: uzbeques, karakalpaks, russos, tadjiques, cazaques, tártaros etc. Os uzbeques são conhecidos por sua característica amigável e gentil. A expectativa de vida da população uzbeque é de cerca de 70 anos. 99% da população do país é alfabetizada.

                                                  Economia

O Uzbequistão é caracterizado por uma das rendas per capita mais baixas da Ásia Central, embora conte com ricas reservas de ouro, petróleo, gás natural, carvão, prata e cobre. Sua economia é basicamente agrícola e é considerado o terceiro maior produtor de algodão do mundo.

O planejamento e a estrutura econômica do país são centralizados no poder estatal: todos os serviços utilizados pela população, como saúde, educação e segurança, são fornecidos pelo Estado.

By: Missão Portas Abertas